porque ainda devem haver dias que nos fazem abdicar do quentinho da lareira...
Inserido no XIII ACASO-Festival de Teatro
Bucket-Teatro da Palmilha Dentada
13 de Novembro 21h30Teatro José Lúcio da Silva
Um balde divide o mundo. Havendo um balde, há o que está dentro e o que está fora. De pernas para o ar é um banco. Com um pé dentro é um gag antigo. Empilhados, uma torre. Numa loja de cristais é um erro, na construção civil uma constante, se tiver um furo é inútil, se tiver muitos, dependurado num ramo de árvore, é um chuveiro. Há baldes que são dois, meio balde de detergente, meio balde de água limpa. Alguns têm tampa, outros têm rodas, quase todos têm asa. Transportam água, guardam o leite e um balde foi à lua e voltou cheio de pedras lunares. E se um dia nos faltarem?Um balde é também um bom ponto de partida para as historias que se querem contar.
Texto e Encenação: Ricardo Alves
Músicas Originais: Rodrigo Santos
Desenho de Luz e Fotografia: Pedro Vieira de Carvalho
Coordenação Plástica: Sandra Neves
Apoio movimento: Vera Santos
Interpretação: Daniel Pinto, Ivo Bastos, Rodrigo SantosProdução executiva: Adelaide Barreiros
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